segunda-feira, outubro 09, 2017

Rio Rio -- a questão das mangas (só para começo de conversa)


Não li o artigo do Expresso nem me interessa ler. O título é que Rio diz que é hora de agir. Ao fim de vinte anos e depois de ter feito uma travessia no deserto em que passou caladinho -- e cúmplice -- pelas malandrices que a liderança do seu parrtido levou a cabo, vem agora mostrar-se vivo. 


Tirando isso, na síntese do dito artigo, para além das bacoquices do costume, vejo que os grandes jornalistas do Expresso tomaram* a minha ironia por informação a sério e já estão a lançar o boato de que Passos é presidenciável. 
* Estou a gozar, claro, pois não creio que os meninos do Expresso sejam totós a esse ponto mas, depois de ter recebido mail de um deles a clarificar uma coisa que aqui escrevi a respeito dele, fiquei a saber que, para meu espanto, não apenas me lêem como me levam a sério.
Mas não é nada dessas pasquinices que aqui me traz já que tudo o que ali vejo é areia, palha, música, treta. O que aqui me traz é mesmo a fotografia do Rui Rio. Vou direita ao ponto. Não gosto de ver homens com camisa de manga curta e gravata. Nada. Deselegante. Bota de elástico. Antiguinho, apertadinho, coisinho. Nem sei. Se têm calor, desabotoem os punhos, façam umas duas dobras nas mangas. Agora assim... A ver se nunca mais me aparece nesses preparos, ouviu?

Aliás, mesmo sem gravata, camisas de manga curta são dispensáveis. De manga curta pode ser um pólo ou uma tshirt. Camisas, se faz favor, de manga comprida.


Na fotografia não se vê bem mas quer parecer-me que também haveria um vinco na manga. Ora, se assim é, aqui vai mais uma dica: as mangas das camisas de homem não devem ter vinco. Eu sei que dá mais jeito a engomar mas, santa paciência, pelo menos em dia de sessão fotográfica, que haja esse cuidado.

Tirando isso, nada mais a dizer. Tenho mais que fazer do que pronunciar-me sobre conjuntos vazios.

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