terça-feira, julho 26, 2016

O cruzquini aprovado pela Santa Sé.
A digressão geriátrica dos Rolling Stones.
O crazy gun man Trump que ainda nos arriscamos a ter como Presidente dos EUA.
A napoleónica mãozinha de Hollande que lhe descaíu para a portinhola.
A Madame Cristas que falhou o seu momento Marilyn quando foi fazer uma visitinha a Marcelo em Belém.
O Love on Top da TVI, mais uma casa a cargo de Madame Teresa Guilherme, que mais parece feito numa casa de má fama.
E o Passos Coelho que não consegue levantar-se depois de cair no ridículo.


Se abaixo já partilhei um vídeo sério e interessante, agora aqui abaixo partilho duas fotos recebidas também por mail e que me deram vontade de ir à procura de mais.

Continuo com o disco repleto. Por isso, ainda não posso ver os vídeos ou power-points que me enviam em ficheiro mas apenas aqueles de que recebo o link do youtube ou, então, fotografias simples. Claro que poderia guardá-los no dropbox mas não estou para isso, não tenho tempo para gerir tanta trapalhada na internet. Por isso, não levem a mal que não me pronuncie sobre o que me enviam mas é que não consigo ver. De vez em quando, à noite, ponho-me aqui a ver o que posso apagar mas depois desisto porque me chateia estar a usar o meu precioso tempo em limpezas. E, portanto, com os discos a rebentar pelas costuras, desorganizada, prolixa na produção mas um zero na manutenção, aqui me têm.

Abrevio e passo a mostrar as fotos que recebi:

O Cruzquini - o fato de banho aprovado pela Santa Sé


Foto de uma digressão dos Rolling Stones daqui por uns 30 anos

E agora umas que descobri por mim e me apeteceu juntar:

A gente a brincar e o homem-banana com boca-de-pato a subir nas sondagens. Um pesadelo.

Napoleão, Sarkozy e Hollande e a mãozinha protectora
(a de Napoleão ali guardada parece que era para lhe sossegar o estômago. A do Hollande sabemos bem o que é que. nele, precisa de ser sossegado)

A Madame Cristas bem tentou ter o seu momento Marilyn mas a aragem poupou-nos

Há bocado, numa de zapping, vi o prgrama mais inenarrável da TV. Um grupo de criaturas parece que acabado de sair das casas de alterne no norte (os que ouvi pareceram-me ter sotaque do Porto) espojava-se por camas, espreguiçadeiras, numas conversas indescritíveis. Coisa com a mão de Madame Teresa Guilherme, claro. Uma rasquice que só vista. Como é que se permite a existênia deste lúmpen televisivo?

Estes não sei quem são mas têm piada
E é verdade: o triste do Láparo está cada vez mais ridículo. De cada vez que fala a gente, para não atirar um tomate à televisão, fica-se pela alternativa: rimo-nos a bom rir dos seus modos ressabiados, catastrofistas e descabidos
____

E agora, para um vídeo instrutivo, queiram continuar a deslizar por aí abaixo.

____

2 comentários:

P. disse...

Bom humor! Essa do cruzquini está demais!
P.Rufino
PS: uma pergunta, se me permite, fez alguma reportagem dos tais 50 veleiros que por aqui estivera, em Lisboa? é que falhei de ir vê-los, por causa de compromissos pessoais. Que pena tive!
Tenha uma boa noite!

Um Jeito Manso disse...

Olá, P. Rufino,

Não e tive pena. A minha vida anda complicada, sem tempo para nada e, no curto espaço de que disponho, afazeres de toda a espécie, incluindo familiares. Nem tenho tido tempo para os meus passeios ou reportagens. E se sinto a falta deles...

Nem sei como é que ainda escrevo aqui, é piloto automático. Mas até isso tem estado a ser reduzido. Nem mails, nem comentários, nada. Ou escrevo alguma coisa aqui ou adormeço. Estou a precisar de férias.

Um bom dia para si, P. Rufino.