segunda-feira, março 20, 2017

Dia de bailarico no Um Jeito Manso
Tudo para a pista:
-- cuidados dermatológicos para dias de sol, a ascendência e a idade de Trump, as crise e os limites dos matrimónios, acidentes de viação e senhoras atenciosas, uma chinesa a falar inglês e um poli-casamento.
Que comece a dança.


Depois de As regras da sensatez do post abaixo -- no qual o Rui Veloso me acompanha enquanto eu esclareço uns pontinhos a propósito da insensatez que me caracteriza (na opinião de Leitor/a em comentário abaixo) -- permitam que me deixe ficar por aqui, na risonha preguiçota. Já concluí os meus deveres e afazeres e daqui a nada inicia-se nova faina pelo que acho que a folga me é devida.

Folguemos então. 

E, se a partir de agora, tudo o que se poderá ver são cenas que os meus Leitores, sabendo-me a ganda maluca que tão bem conheceis, me enviam, já o vídeo musical que vos acompanhará é escolha minha. É Alice Francis em St. James Ballroom. Ah, sim, as duas imagens animadas ali em baixo também foram escolha minha (tenho, entre outras virtudes, este meu lado kitsch, gosto de enfeites).


Que comece, então, o bailarico.

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1. A crise dos 10 anos



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2. O santíssimo matrimónio e alguns dos seus limites



Depois de meio século de matrimónio, ele morreu e foi para o céu. Pouco tempo depois, também ela morreu e foi igualmente para o céu.

No céu, encontra o marido e corre rapidamente para ele, exclamando:

     -  Queriiiiiidoooooo! Que bom encontrar-te!

Resposta pronta dele:

     - Não me lixes Fernanda! O contrato era muito claro: "até que a morte nos separe".



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3. Cuidados a ter com a pele do nariz. Proteja-a, o sol é perigoso.



[Um conselho destinado a Leitores-homens ou a Leitoras (estas para que não esqueçam que, na praia, deverão fazer a caridade quando um cavalheiro com pele do nariz sensível lhes pedir um bocadinho de sombra)]



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4. Um acidente com um carrinho de golf



Enquanto fazia golf, um cavalheiro já com alguma idade, acidentalmente capotou o seu carro de golf. Uma atraente jovem, também jogadora de golfe e que vivia numa das residências do campo, ouviu o barulho e foi lá perguntar:

-- Está tudo bem?

-- Está tudo, obrigado -- disse ele enquanto se torcia para conseguir sair de baixo do carro virado.

Ela ofereceu-se:

 -- Venha à minha casa, descanse e depois logo venho ajudá-lo a levantar o carro.

O cavalheiro reparou que o roupão de sede estava entreaberto, deixando antever um belo físico.

 -- É muito simpático da sua parte mas acho que a minha mulher não ia achar piada nenhuma a isso.

 -- Ah, deixe-se disso.

E era tão bonita e tão, tão persuasiva, que ele, tão fraco, finalmente acedeu:

 -- Pronto, está bem.

Depois de uns quantos copos, ele agradeceu e disse:

 -- Já me sinto bem melhor. Mas sei que a minha mulher vai ficar mesmo furiosa comigo. Por isso, não leve a mal mas é melhor eu ir andando.

 -- Não seja chato! - disse ela com um sorriso, deixando que o roupão se abrisse mais. Deixe-se ficar mais um bocadinho. Ela não vai saber de nada. A propósito, onde é que ela está?

 -- Ainda debaixo do carro, suponho eu - disse ele.

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5. Trump tem para cima de uns 500 anos e é português. A prova está nos Jerónimos. 




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6. O inglês de uma chinesa



Numa agência de viagens em Xangai, perguntei à menina chinesa atrás do balcão se ela poderia escoltar-me num city tour e pedi-lhe o número do telemóvel para poder contactá-la. Ela fez um grande sorriso, assentiu com a cabeça e disse:

 -- Sex sex sex, wan free sex for tonight.

Eu respondi:

 -- Uau, vocês, mulheres chinesas, são realmente hospitaleiras!

Um tipo ao meu lado tocou no meu ombro e disse:

 -- O que ela realmente disse foi: 666136429.



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E, de brinde -- e, sobretudo, como agradecimento aos Leitores que me enviam literatura tão variada -- um presentinho da vossa UJM.


Os Monty Phyton -- e um casamento socialmente incorrecto



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E queiram, por favor, descer e ler uma acusação e a minha defesa defesa para melhor ajuizarem:
(Já para não falar de impúdica...)

Vá, sejam simpáticos, digam que nunca viram ninguém tão sensato, ninguém tão, tão, ajuizado, um modelo de perfeição, capaz até de ser canonizada muito em breve -- e não se fala mais nisso, ok?

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1 comentário:

Maria disse...

Deixo mais uma para a coleção a propósito desta confusão com os produtos alimentares brasileiros li hoje esta

Vai a dica de como saber se você tomou leite com água oxigenada, comeu carne com ácido ou comeu frango podre:
1. Se depois de utilizar o banheiro, os pelos do cu estiverem descoloridos = leite com água oxigenada.
2. Se não houver mais pelos = carne com ácido.
3. Se a bunda estiver limpa = frango com papel.

GG